Visando esclarecer as dúvidas de nossos leitores sobre as dietas low carb, consultamos profissionais de nossa confiança, que pudesse escrever um pouco sobre para nós do portal Giro da Lore, essa é apenas a primeira parte sobre as dietas low carb (dieta de baixo carboidrato) do texto das profissionais Dra. Lia Lima endocrinologista e sua companheira de profissão, a nutricionista do esporte Marcia Galvão, hoje sobre a dieta paleo; Confira artigo especial escrito pelas especialistas:
Dieta Paleo
Sugere o hábito alimentar o mais semelhante possível àquele adotado na era paleozoica, onde o “homem das cavernas” buscava seu alimento através da caça e do plantio e os alimentos além de naturais, eram ricos em proteínas e gorduras por dar mais saciedade e ainda oferecer os nutrientes necessários a saúde. Permite assim, maior ingestão de carnes, peixes, frangos e vísceras e ainda o uso de gordura animais, como a banha e a manteiga animal em moderadas quantidades. São permitidas as frutas, os vegetais e o amido de origem vegetal (raízes e arroz) em quantidades menores. Proíbe os industrializados e todos temperos artificiais. Discorda do uso de corantes, conservantes, enlatados e embutidos, visto que nada disso se tinha na era antiga. Acredita na relação de doenças atuais (com o câncer e dores crônicas) com os hábitos alimentares modernos, e tem uma certa razão e por isso, eu, particularmente, sigo.
É uma dieta baixa em carboidrato.
Essa dieta favorece a perda de gordura corporal e conseqüentemente, o emagrecimento. Deve-se quantificar e qualificar os carboidratos ao longo do dia, podendo aumentá-los no período da tarde (16h-17h), onde há um pico de cortisol, ou no momento em que se sentir mais fome. Usando carboidrato em horários estratégicos. O objetivo é queimar gordura (oxidação de gorduras) e proteger os telômeros (estruturas do cromossomo)com a diminuição do carboidrato em torno de 25%, sem retirada total, associando aos compostos bioativos-antioxidantes (detoxicação), consequentemente, tendo que completar as calorias, aumentando as gorduras boas (oliva, abacate, gergelim, semente de uva) e as proteínas (quinua, amaranto, arroz integral).
As pessoas mais indicadas a fazê-la são aquelas que apresentam expressões gênicas mostrando os genes obesogênicos. Para que ela funcione depende da expressão gênica, tanto para a redução de gordura corporal, hipertrofia e longevidade.
Convidamos todos os leitores do portal, a comentarem o post, e as republicações que fizermos nas redes sociais com suas dúvidas e sugestões, assim esclarecemos em nossas próximas publicações, e aproveitamos para dizer que ainda essa primeira semana de Novembro, colocaremos um cardápio com os alimentos permitidos na dieta Paleo para você da início a uma vida mais saudável e equilibrada, fiquem atentos!
Maiores esclarecimentos para uma terapia nutricional adequada e tratamento para a obesidade procure o profissional médico endocrinologista e o nutricionista, que trabalham com saúde e longevidade.
Serviço:
Dra. Lia Lima
Instituto Neurospine
Telefones: (11) 3051-2543 e (11) 97607-9728
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